Quantas vezes ouvimos falar em finanças pessoais e não damos a este tema a importância que realmente tem? A verdade é que dominar o tema permite-nos descobrir formas de organizar melhor o nosso dinheiro e de tirar mais partido do mesmo.
O problema muitas vezes é que a informação disponível é tanta que não nos conseguimos concentrar no que é verdadeiramente importante, até porque é fácil compreender os pontos essenciais de uma boa organização das finanças pessoais.
Indice
Gastar menos do que ganhamos
Esta é a regra número um que não podemos nunca esquecer, nem arranjar desculpa para não a seguir. Se ganha 10, não pode gastar 11. Deveria gastar, quando muito, 8. É óbvio que se gastar mais do que ganha que irá ficar endividado, e lentamente a bola irá crescer e você poderá vir a ter graves problemas financeiros.
Poupar e investir
É importante fazer a distinção entre poupar e investir, pois isto é algo que parece confundir muitas pessoas. Poupar é guardar dinheiro de forma a podermos enfrentar qualquer imprevisto ou gasto extra que eventualmente possa surgir. Por outro lado, investir é fazer crescer o nosso dinheiro, quer seja através de algum plano de investimento ou comprando alguma coisa para depois vender com uma margem de lucro.
Investir rápido
É importante começar a trabalhar o mais rapidamente possível no sentido de fazer crescer o nosso património. Naturalmente que nem todos estão em condições de o começar a fazer agora, e que este conselho teria sido excelente se nos tivessem dito isso há alguns anos atrás, mas enfim, pelo menos comece a educar os seus filhos sobre este tema. Começar a investir o mais cedo possível é a chave para poder aumentar o seu património no futuro.
Fundo de emergência
Viver apenas para o dia-a-dia não é boa política. É preciso ter um fundo para as emergências porque pode surgir algum imprevisto e se não estiver precavido irá ficar em apuros. Guarde algum dinheiro todos os meses (por pouco que seja) e destine-o única e exclusivamente para o fundo de emergência.
Pense no futuro e nas suas finanças pessoais
Por último, é extremamente importante pensar no futuro, pois por muito jovem que possa ser, algum dia irá deixar de trabalhar, vai reformar-se, e o mais provável é que a pensão seja “curta” e não dê para muito. Poupar durante toda a vida activa é o melhor a fazer. Com efeito, quase todos se arrependem de não terem conseguido poupar dinheiro suficiente para não passarem necessidades depois de estarem reformados.
E você? Tem mais algum conselho sobre a gestão das finanças pessoais?