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Porque devemos poupar

pouparCom o advento da crise económica, poupar tem vindo a ganhar um papel cada vez mais importante na manutenção da estabilidade financeira da população. Ainda que seja mais simples do que aquilo que se possa pensar, a verdade é que poucos são aqueles que realmente tomam a iniciativa de reduzir estrategicamente os gastos nas suas despesas mensais, acabando assim por contribuir para a precariedade financeira que caracteriza uma elevada percentagem das famílias Portuguesas. Felizmente, muitos problemas financeiros poderão ser evitados ao aceitar-se a necessidade de redução dos gastos, necessidade essa que, quando não respeitada, dará origem a sérios problemas.

Mesmo sem se aperceberem, as pessoas investem quantias exorbitantes de dinheiro em produtos totalmente desnecessários. Isto não significa que apenas seja sensato adquirir produtos de primeira necessidade, mas é importante parar bem para pensar antes de se proceder à compra de um determinado produto, de forma a questionar se o mesmo justificará ou não o investimento. Em tempos de crise, a margem dada para despesas deverá sempre ser muito menor, daí ser importante direccionar os gastos para compras que se possam realmente revelar importantes.

Poupar ajuda a evitar endividamentos cumulativos. Ao eliminar todos os gastos desnecessários, terá a oportunidade de colocar algum dinheiro de parte. Ao fim de algum tempo, esse dinheiro poderá revelar-se o suficiente para garantir uma boa estabilidade financeira e assim evitar a incapacidade de lidar com imprevistos que possam dar origem a uma má qualidade de vida. Pensar no futuro é importante, e é por essa razão que a poupança poderá funcionar como uma importante garantia de que, se algo de inesperado acontecer, haverá capital suficiente para combater a situação.

Uma boa forma de poupar é determinar de uma forma estratégica quanto dinheiro poderá ser poupado por mês, e arranjar forma de atingir esse valor através da eliminação de gastos que se possam revelar totalmente desnecessário. Crie um orçamento referente àquilo que poderá gastar e àquilo que poderá poupar mensalmente, e a partir daí limite-se a seguir à risca o seu plano de gestão financeira. Ao fazer isto, verá que conseguirá melhorar em muito a sua qualidade de vida, de forma a que nunca lhe venha a falta absolutamente nada.

Um comentário

  1. Ana Cláudia Nunes
    Maio 8, 2013

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