Como a poupança afeta a felicidade

Como a Poupança Afecta a Felicidade?

Como a poupança afeta a felicidade
Poupar pode ter efeitos positivos em relação à sua vida familiar. Neste artigo vamos saber como a poupança afeta a felicidade.
Ao longo de toda a vida as pessoas procuram uma forma de poupar para manter as sua finanças pessoais estáveis durante todo o ano, mesmo sendo isso uma tarefa frequentemente difícil, sobretudo durante períodos em que os gastos são inevitáveis, mas necessários, para de certa forma criar um sentimento de bem-estar.
Apesar de muitos não acreditarem, a verdade é que a ter dinheiro numa conta de poupança pode contribuir para gerar felicidade nas pessoas, segundo alguns estudos que estabeleceram haver uma relação bastante estreita entre a capacidade de poupar e o sentimento de felicidade.
Nesses estudos foram feitos inquéritos a pessoas de vários países europeus, dos Estados Unidos e da Austrália, tendo sido possível avaliar, compreender e comparar o comportamento das pessoas pelo mundo em relação ao dinheiro e como este pode chegar a contribuir para a felicidade das pessoas.

O dinheiro ajuda a felicidade?

De uma forma geral, quando uma pessoa é questionada se é feliz, a maioria costuma responder que sim, havendo apenas uma minoria que diz o contrário. No inquérito foram dadas as seguintes respostas:
  • 47% dos inquiridos que afirmavam sentir-se felizes estava bastante cómodo com as suas poupanças e a gestão das suas finanças pessoais.
  • Esta percentagem passa para menos de metade (21 %) nas pessoas que se declararam “ocasionalmente felizes”.
  • E são apenas 13% as pessoas que referiram não se sentirem felizes quase nunca.

Os casais felizes partilham o dinheiro?

O mesmo inquérito reflecte que os casais que partilham o dinheiro são casais mais felizes, assim o dizem as percentagens:
  • Entre os quase 15.000 inquiridos, 61 % afirma ter um parceiro, dos quais 53 % partilham a gestão das finanças pessoais.
  • 3 em cada 4 casais que partilham a gestão da finanças pessoais sentem-se mais compenetrados, em comparação com aqueles que não o fazem, tendo assim um impacto directo na felicidade.
  • 55% dos inquiridos que vivem em comum afirmam partilhar as finanças, perante 46% que mantêm o seu dinheiro separado.
  • Entre todos os cidadãos europeus, são os nossos vizinhos espanhóis e os romenos os poupadores mais felizes quando gerem o dinheiro em conjunto com a sua cara-metade (68 %).
  • A maioria das pessoas não tem segredos com o parceiro em relação ao dinheiro que partilham.
  • Apenas 3% dos inquiridos afirmou esconder algum aspecto relevante sobre a gestão das suas finanças com o seu parceiro.
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