gastos com supérfluos

5 dicas para reduzir os gastos com supérfluos

O que pode ser supérfluo para uma pessoa pode não ser para outra. O importante, neste caso, é saber discernir quando é o melhor momento para comprar ou fazer alguma coisa. Por essa razão, hoje apresentamos cinco dicas que podem facilitar seu poder de decisão.
gastos com supérfluos

Faça as contas

Muitas pessoas que compram muitos produtos supérfluos não têm noção de quanto estão gastando. Se é o seu caso, experimente fazer as contas de quanto gastou com coisas que você considera supérfluas no último mês ou trimestre. Possivelmente, você terá uma surpresa e um grande susto, que pode servir de motivação para gastar menos.

Descubra outras fontes de prazer

Existem várias atividades que podem dar grande prazer e custam pouco ou nenhum dinheiro. Entre elas estão as atividades físicas, ler aqueles livros que estão “há um tempão” tomando poeira, visitar amigos, entre outras. São excelentes opções para substituir as compras como “passatempo”. Faça uma lista e veja quais são as atividades baratas (ou sem custo) que lhe dariam maior satisfação e comece.

A “regra do dia seguinte”

Uma boa tática para combater o consumo impulsivo é criar uma regra de não comprar um produto imediatamente que o vemos numa loja (a não ser, claro, aquelas compras recorrentes, como itens de mercado, farmácia etc). Ao ver um produto pelo qual você se “apaixona”, anote o preço, pesquise e reflita , Espere até o dia seguinte e veja se ainda sente a necessidade de comprar aquele produto. A maioria dos impulsos de compra não sobrevive a uma boa noite de sono.

Faça uma lista do que não usou

Esvazie seus armários, guarda-roupas e gavetas. Veja cada item e anote quais deles nunca foram usados ou então que você usou pouquíssimas vezes. Ao fazer uma lista dessas, muitas vezes verificamos que compramos coisas que nunca foram usadas, aí passamos a usar o dinheiro de forma mais responsável.

Calcule o valor de sua hora

Divida sua renda mensal pela quantidade de horas que você trabalha por mês. Saber o valor real de nossa hora de trabalho pode desencorajar o desperdício, pois descobrimos que muitas comprinhas “inocentes” podem representar horas de trabalho sacrificadas em vão.
Foto de cottonbro no Pexels
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